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Fotos de 1940 a 1949
1941 – Primeiro motorista da Prefeitura
Para transporte de macadame, extraído manualmente de pedreira da Polaquia, foi adquirido pela Prefeitura o primeiro caminhão, sendo seu primeiro motorista, o Sr. Osvaldo Heidorn.
1941 – Antigo salão da Sociedade
Antigo salão da Sociedade Recreativa Indaial. Nesta ocasião, casamento do Sr. Victor Voigt e Lydia Schroeder Voigt em 03 de maio de 1941.
No ano de 1938, em função da política de nacionalização das regiões de colonização, o Prefeito local, determina a abertura da Sociedade Recreativa Indaial para bailes populares. Por este motivo foi depredado todo o mobiliário e bens existentes [17].
Em 1942, com a eclosão da II Guerra Mundial, esta sede foi lacrada voltando a funcionar em 08/07/44 com o nome de Esporte Clube Internacional, através do qual desenvolveu a prática do esporte amador, motivando a comunidade abatida pelos efeitos da guerra [18].
No ano de 1938, em função da política de nacionalização das regiões de colonização, o Prefeito local, determina a abertura da Sociedade Recreativa Indaial para bailes populares. Por este motivo foi depredado todo o mobiliário e bens existentes [17].
Em 1942, com a eclosão da II Guerra Mundial, esta sede foi lacrada voltando a funcionar em 08/07/44 com o nome de Esporte Clube Internacional, através do qual desenvolveu a prática do esporte amador, motivando a comunidade abatida pelos efeitos da guerra [18].
1944 Calessa (carro funebre)
Esta carroça foi utilizada durante aproximadamente 20 anos como carro fúnebre, toda em madeira entalhada com belos adornos e detalhes de pintura prateada. O carroceiro Walter Krieck era também o coveiro e administrador do cemitério. Nesta foto enterro do Sr. Carlos Schroeder, em 29 de julho de 1944.
1944 – Dia do Trabalho
Desfile escolar no tempo da 2a Guerra Mundial. Observa-se em ambos os lados da foto as cancelas onde habitantes de origem estrangeira (alemães, italianos, poloneses), deviam apresentar o “Salvo Conduto” para trânsito entre os municípios vizinhos.
1945* - Panorâmicas
Vista parcial do centro da cidade, a partir do morro do hospital.
1945 – Centro de Indaial
1945 Av. Getúlio Vargas: residências de Germano Brandes Jr., Richard Hiendlmayer, e Dr. Sálvio Cunha, na seqüência.
1945 – Centro de Indaial
Av. Getúlio Vargas: Posto Atlantic de Hilário Busarello, bar de Tibério Busarello, ao fundo a loja de Edgar Moreira, que cedeu espaço para a atual rua Castelo Branco.
1945 – Centro de Indaial
1945 Av. Getúlio Vargas: residências de Willy Nagel, Mário Schroeder, Germanos Brandes Jr, Richard Hiendlmayer e Dr. Sálvio Cunha.
1945 - Centro da cidade
O primeiro prédio a esquerda é a antiga prefeitura.
1945* - Panorâmica
Foto tirada do bairro Carijós (margem esquerda do Rio Itajaí-açú), em direção ao Centro.
1945* – Desfile de 7 de Setembro – G.E. Raulino Horn
Desfile de 7 de Setembro do Grupo Escolar Raulino Horn na Av. Getúlio Vargas. O barranco ao fundo, cedeu lugar para os atuais prédios do Besc e Caixa Econômica Federal. *Data aproximada.
1946 - Visita do Interventor Nereu Ramos
Visita do Interventor Nereu Ramos, frente ao bar de Tibério Busarello, ao lado da prefeitura antiga.
1947 – Festa da Cumieira – Contrução do Banco Inco
Festa de cumieira da construção da agência de Indaial do Banco INCO (Banco da Indústria e comércio de Santa Catarina). Lê-se na placa afixada: Paulo Wippel & Cia, Contruções em Geral, Gil Fausto Avila Filho.
1947 – Jazz Ideal
Na época Indaial já fazia juz ao título de “Cidade Música”, sendo que um dos conjuntos responsáveis pela fama musical da cidade era o Jazz Ideal.
Na foto: Heinz Liermann (Sax), Leopoldo Ladevig (pistão), Ronaldo Gonçalves da Luz (Pandeiro), Curt Ladevig (Trombone), Alidor Bell (bandoneon), Arnaldo Kretzer (Bateria), João Schulenburg (acordeão).
Na foto: Heinz Liermann (Sax), Leopoldo Ladevig (pistão), Ronaldo Gonçalves da Luz (Pandeiro), Curt Ladevig (Trombone), Alidor Bell (bandoneon), Arnaldo Kretzer (Bateria), João Schulenburg (acordeão).
1948 - Centro
Rua Getúlio Vargas, centro.
1940 (década) – Contrução do Hospital Beatriz Ramos
História do Hospital Beatriz Ramos :
1942
31 de maio: O jornal indaialense “A Comarca” torna pública a idéia do médico Clodorico Moreira, de tornar realidade uma velha aspiração de toda a comunidade: a construção de um hospital em Indaial.
Junho: Importantes doações começam a materializar o sonho: Henrique Wanke Senior doa 5.089 m2 de área para a construção do hospital, e contribuições financeiras substanciais chegam de Joinville, Jaraguá do Sul, Curitiba e Rio de Janeiro, através da firma Carlos Schroeder.
Junho: Na sala da Biblioteca Cruz e Souza, o juíz Alves Pedrosa, Tupy Barreto, Alfredo Schroeder, Clodorico Moreira, Gustavo Lauth e Alfredo Blaese determinaram que o nome do hospital seria Beatriz Ramos, esposa do então interventor Nereu Ramos.
21 de Junho: Atingia-se o número de 420 sócios, cada um contribuindo com Cr$ 100,00.
Julho : Chegava-se ao número de 1.011 sócios.
1943
13 de junho: É fundada a Sociedade Beneficente Hospital Beatriz Ramos, aprovados seus estatutos e eleita a primeira Diretoria:
Presidente: Severino Nicodemos Alves Pedrosa.
Vice-Presidente: João Maria de Araújo.
1o. Secretário: Lourenço Malucelli.
2o. Secretário: Germano Brandes Júnior.
1o. Tesoureiro: Alfredo Blaese.
2o. Tesoureiro: Victor Schroeder
1944
Abril: É organizada a Comissão Pró-Conclusão das obras.
30 de julho : O jornal “A Comarca” reproduz textualmente telegrama enviado por Nereu Ramos ao indaialense João Cândido da Silva, nos seguintes termos: “Recebi comunicação seu donativo Hospital Beatriz Ramos pt Seu gesto revela suas qualidades de caráter e de coração e dignifica a sua laboriosa existência pt Cordialmente Nereu Ramos”. João Cândido doara Cr$ 50.000,00 em 21 de julho .
1948
07 de novembro: O jornal “A Comarca” estampa na capa : “Há quantos anos fazem o hospital ? “.
1950
30 de agosto : O presidente da Sociedade Beneficente Hospital Beatriz Ramos, Jorge Hardt, preocupa-se em contratar médicos e enfermeiras.
20 de outubro: É contratado o médico Carlos Henrique Mayr, de fato o primeiro médico do Hospital Beatriz Ramos. Também foi acordada a vinda das Irmãs Franciscanas da Congregação de São José, de Angelina – SC, Irmã Superiora Maria Clarice, e mais quatro Irmãs daquela Congregação.
1951
30 de setembro : Inauguração do Hospital Beatriz Ramos.
01 de outubro : Início das atividades. O primeiro doente internado no Hospital Beatriz Ramos foi Manoel Pedro Antunes, do Bairro Warnow.
1942
31 de maio: O jornal indaialense “A Comarca” torna pública a idéia do médico Clodorico Moreira, de tornar realidade uma velha aspiração de toda a comunidade: a construção de um hospital em Indaial.
Junho: Importantes doações começam a materializar o sonho: Henrique Wanke Senior doa 5.089 m2 de área para a construção do hospital, e contribuições financeiras substanciais chegam de Joinville, Jaraguá do Sul, Curitiba e Rio de Janeiro, através da firma Carlos Schroeder.
Junho: Na sala da Biblioteca Cruz e Souza, o juíz Alves Pedrosa, Tupy Barreto, Alfredo Schroeder, Clodorico Moreira, Gustavo Lauth e Alfredo Blaese determinaram que o nome do hospital seria Beatriz Ramos, esposa do então interventor Nereu Ramos.
21 de Junho: Atingia-se o número de 420 sócios, cada um contribuindo com Cr$ 100,00.
Julho : Chegava-se ao número de 1.011 sócios.
1943
13 de junho: É fundada a Sociedade Beneficente Hospital Beatriz Ramos, aprovados seus estatutos e eleita a primeira Diretoria:
Presidente: Severino Nicodemos Alves Pedrosa.
Vice-Presidente: João Maria de Araújo.
1o. Secretário: Lourenço Malucelli.
2o. Secretário: Germano Brandes Júnior.
1o. Tesoureiro: Alfredo Blaese.
2o. Tesoureiro: Victor Schroeder
1944
Abril: É organizada a Comissão Pró-Conclusão das obras.
30 de julho : O jornal “A Comarca” reproduz textualmente telegrama enviado por Nereu Ramos ao indaialense João Cândido da Silva, nos seguintes termos: “Recebi comunicação seu donativo Hospital Beatriz Ramos pt Seu gesto revela suas qualidades de caráter e de coração e dignifica a sua laboriosa existência pt Cordialmente Nereu Ramos”. João Cândido doara Cr$ 50.000,00 em 21 de julho .
1948
07 de novembro: O jornal “A Comarca” estampa na capa : “Há quantos anos fazem o hospital ? “.
1950
30 de agosto : O presidente da Sociedade Beneficente Hospital Beatriz Ramos, Jorge Hardt, preocupa-se em contratar médicos e enfermeiras.
20 de outubro: É contratado o médico Carlos Henrique Mayr, de fato o primeiro médico do Hospital Beatriz Ramos. Também foi acordada a vinda das Irmãs Franciscanas da Congregação de São José, de Angelina – SC, Irmã Superiora Maria Clarice, e mais quatro Irmãs daquela Congregação.
1951
30 de setembro : Inauguração do Hospital Beatriz Ramos.
01 de outubro : Início das atividades. O primeiro doente internado no Hospital Beatriz Ramos foi Manoel Pedro Antunes, do Bairro Warnow.
1948* – Viagem para Curitiba
Intrépidos indaialenses a caminho de Curitiba. As viagens ao estado vizinho eram autênticas aventuras, como pode-se constatar na foto. Estão presentes Carlos Seifert, Artur Schoenfelder e Richard Hiendlmayer. *Data aproximada
1948* – Viagem para Curitiba
Intrépidos indaialenses a caminho de Curitiba. As viagens ao estado vizinho eram autênticas aventuras, como pode-se constatar na foto. Estão presentes Carlos Seifert, Artur Schoenfelder e Richard Hiendlmayer. *Data aproximada
1949 – Ponte Pênsil sobre Rio Benedito
Após a utilização da balsa para travessia do Rio Benedito, foi construída por moradores locais uma ponte pênsil. Alguns trouxeram madeira para fazer o esteio, enquanto outros colaboraram como podiam. Foi notável a participação do Sr. Ervino Blaese. A prefeitura contribuiu com o cabo de aço. Em 15 de maio de 1948 a ponte foi destruída por uma enchente e posteriormente reconstruída em 16 de outubro do mesmo ano.
1949 – Ponte Pênsil sobre Rio Benedito
Muitas histórias existem sobre esta ponte, uma delas é sobre um acidente que ocorreu no momento de sua primeira destruição: ocorrendo a enchente, a força das águas assustavam os moradores do Carijós. A ponte ameaçava cair e as pessoas não se arriscavam a atravessá-la, pois o desastre iria ocorrer a qualquer momento. Dois aventureiros, Antonio Bento e Domingos Marcelino, antigos moradores do bairro não se intimidaram e tentaram atravessar o rio pela ponte que balançava fortemente sobre a correnteza. A “platéia” assistia em suspense. Quando ambos se encontraram a um metro da margem, a ponte despencou. Com muito custo, agarrando-se aos cabos de aço e se despojando dos paletós, conseguiram atingir a margem, salvando-se ambos. Foi um total alvoroço. Depois, não faltando a interpretação cômica do brasileiro; o caso foi motivo de muitas histórias engraçadas a respeito dos paletós que seguiram rio abaixo. [Fonte: fotocópia de origem não identificada.
Outra história conta que nas grandes enchentes, membros da família Wolf residentes à cabeceira da ponte, laçavam verdadeiras toras de madeira que desciam rio abaixo aproveitando-as como lenha.
Outra história conta que nas grandes enchentes, membros da família Wolf residentes à cabeceira da ponte, laçavam verdadeiras toras de madeira que desciam rio abaixo aproveitando-as como lenha.
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